orquestra barroca
da UniRio
Natural de Petrópolis, iniciou seus estudos no Instututo dos Meninos Cantores de Petrópolis aos 10 anos de idade. Lá, integrou o Coral dos Canarinhos de Petrópolis, onde recebeu sua formação musical, além de participar de duas turnês internacionais e da gravação de três CDs.
Em 2014 ingressou no Bacharelado em Regência Coral na Universidade Federal do Rio de Janeiro na classe da professora Valéria Matos. Desde então, tem atuado nos principais coros da cidade do Rio de Janeiro ao lado de grandes regentes como Maria José Chevitarese, Valéria Matos e Júlio Moretzsohn. No mesmo ano fundou o conjunto Ars et Anima, tendo apresentado o concerto “Os caminhos do Canto Coral” no Salão Leopoldo Miguez, e pelo projeto Música no Museu no CCBB-RJ e Parque das Ruínas. Foi o diretor musical e regente na ópera “O Limpador de Chaminés” de Benjamin Britten pelo projeto “A Escola vai a Ópera” no ano de 2015. Foi vencedor do Prêmio de Melhor Intérprete de Francisco Mignone no 1º Concurso Nacional de Piano e Canto de Câmara Francisco Mignone no ano de 2016 na categoria canto. Atualmente, é orientado em canto pela professora Veruschka Mainhard.
Kaique Stumpf
preparador do coro
Integra a classe de Marcelo Fagerlande na Escola Superior de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem atuação frequente junto à Orquestra de Câmara do Amazonas e à Amazonas Filarmônica, bem como em diversas edições do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, onde recebeu orientações de cravistas de renome internacional, dentre eles Benjamin Alard, François Guerrier e Claudio Ribeiro. Como músico solista e de câmara já se apresentou com conjuntos como O Discurso Harmônico, Academia Juvenil da Petrobrás Sinfônica, Orquestra Barroca da UNIRIO, Bratchissimo, em turnê com a Orquestra de Câmara do
Amazonas na 2ª edição do projeto “Música na Estrada” (2012) e junto aos solistas do Centre de Musique Baroque de Versailles. Em 2014 foi selecionado como bolsista para integrar a classe de Kristian Nyquist (Instrumentos de Teclado Históricos) na Hochschule für Musik Karlsruhe, Alemanha.
Átila de Paula
cravo
Flautista, formou-se em Licenciatura em Música pela UNIRIO e em Flauta pela State University of New York. Obteve título de mestrado na City University of New York e de doutorado em Práticas Interpretativas na UNIRIO. Ministrou cursos no Real Conservatório Superior de Madrid e, nos EUA, nas universidades de Rutgers e Princeton. Visitou a Inglaterra, a convite do British Council, e tocou recitais nos EUA e na Europa. Tocou em duo com a pianista Ruth Serrão e com a cravista Sula Kossatz, com quem integra os grupos de câmara Sine Nomine e Re-Toques. Escreve para as revistas norte-americanas Early Music America, Flute Talk e Fanfare, além de publicar artigos regularmente nas principais revistas de música do Brasil. Na UNIRIO é responsável pela cadeira de flauta transversal, além de ser professora do Programa de Pós Graduação em Música. De 2006 a 2010 foi chefe do Departamento de Canto e Instrumentos de Sopro da mesma instituição, e é coordenadora da Orquestra Barroca da UNIRIO.
Laura Rónai
direção artística | traverso
Formado em violino barroco na classe de Luis Otávio Santos pela Escola de Música do Estado de São Paulo e licenciado em música pela UFRJ, iniciou seus estudos de violino aos 10 anos de idade no projeto de extensão da UNIRIO com Jeronimo Sergio. No ano de 2005, passou a estudar violino sob a tutela de Mariana Salles e, em 2010, esteve sob orientação de Yannis Roger. Desde 2008 tem se dedicado ao estudo do violino barroco nos principais festivais de música antiga do Brasil e em festivais do exterior. Em 2014, mediante seleção, integrou a classe da renomada violinista francesa Amandine Beyer no Curso internacional de Música antiga da ESMAE em Mafra, Portugal, apresentando-se no Palácio Nacional de Mafra. Em 2015 participou de duas oficinas de música barroca na classe de Nicolau de Figueiredo na Escola Municipal de São Paulo. Como camerista já se apresentou em mais de 370 concertos com diversos grupos no Brasil e na América Latina e atuou como músico em duas gravações da Orquestra Barroca do Festival Internacional de Música Colonial e Barroca de Juiz de Fora. Desde 2011 é spalla da Orquestra Barroca da UNIRIO.
